27/05/12

Quando o sol se deita o Mundo come junk food

(English)
People around the world show remarkable similarity in their daily eating habits: meals start off healthy in the morning, but get progressively worse throughout the day – until by nightfall we're deep into junk food territory. Just take a look at these image (down) from mobile startup Massive Health. Focus on the dots over North America in the upper left, which indicate the healthiness (green) or unhealthiness (red) of people's meals at different times of day.

The data was culled from Massive Health's iPhone app, Eatery. Users record, rate, and track the healthiness of their meals over time. The images reflect ratings on about 500,000 meals from users in 50 countries, collected over 5 months.


The data doesn't explain why we eat worse the later it gets – it just tells us that we do. But there's something profound about such a consistent, worldwide pattern. 

Part of the problem could be a lack of healthy food options in the late evening and wee hours. Or, as some research suggests, it could be that we use up our reserves of willpower throughout the day, until we eventually succumb to the temptation of late-night snacking.



(Português)
Em todo o mundo as pessoas mostram uma notável semelhança em hábitos alimentares diários: pela manhã a alimentação é saudável, mas piora progressivamente ao longo do dia - até que ao anoitecer nós estamos num território de junk foodBasta dar uma olhadela na imagem acima. Concentrando-nos nos pontos sobre a América do Norte no canto superior esquerdo, que indicam a saudável (verde) ou pouco saudável (vermelho) das refeições das pessoas em momentos diferentes do dia (nesta imagem - às 22:00).

Os dados foram recolhidos a partir da aplicação do iPhone - Eatery. Usuários registados, avaliam e acompanham a salubridade das suas refeições ao longo do tempo. As imagens refletem avaliações sobre cerca de 500.000 refeições de usuários em 50 países, coletados ao longo de 5 meses.

Os dados não explicam por razão nós comemos pior quanto mais tarde fica - ele apenas nos diz o que fazemos. 

Parte do problema poderia ser a falta de opções de alimentos saudáveis ​​no final da noite e madrugada, ou como alguns pesquisadores sugerem, que nós usamos, durante o dia, a nossa força de vontade para resistir a esse tipo de comida e à noite não conseguimos mais e caímos na tentação da comida rápida.


17/05/12

Produtos para emagrecer?


A DECO analisou e...


Alguns não têm efeito, outros contêm substâncias diuréticas ou laxantes, incompatíveis com um emagrecimento real. Para reduzir os quilos a mais, não há milagres: dieta equilibrada com 1200 a 1500 quilocalorias diárias e exercício físico.

À venda em supermercados, lojas de dietética e parafarmácias, combinam plantas, frutos ou legumes, são enriquecidos com vitaminas ou sais minerais e reclamam superpoderes contra os quilos em excesso. Para convencerem, recorrem a um discurso pretensamente científico, mas, com frequência, repleto de erros.

Analisámos a composição anunciada e as alegações de 20 destes produtos com base na rotulagem. A maioria utiliza substâncias com efeitos nem sempre comprovados. Outros contêm substâncias que, em elevadas concentrações, podem ser perigosas. É o caso dos estimulantes, que elevam o ritmo cardíaco. Além disso, o preço é elevado: encontrámos produtos a custar entre 6 e 40 euros por embalagem.

Para perder peso e manter a saúde, a dieta deve ser variada, eliminar os alimentos hipercalóricos, contemplar 1200 a 1500 quilocalorias diárias e incluir exercício. Mas, antes de avançar, analise o seu caso. Não existe um peso ideal e, sim, valores de referência. Calcule o índice de massa corporal (IMC), que relaciona peso e altura. Basta dividir o primeiro, em quilos, pelo quadrado da segunda, em centímetros. Se não quiser fazer contas, use o nosso simulador.




Perda de água em vez de gordura
Alguns produtos analisados propõem o emagrecimento com o recurso a diuréticos e laxantes, que fazem perder água e fezes em vez de gordura. Outros contêm cafeína, substância estimulante, presente, por exemplo, no chá verde e no guaraná. Mas seriam necessárias quantidades elevadas para permitirem a perda de peso. E, em tais quantidades, existe o risco de alterações ao nível do batimento cardíaco.
Outra estratégia de sedução é o uso de uma linguagem com aparência científica. Vejamos um exemplo. “Variam as diferenças morfológicas (metabólicas) individuais: obstipação, retenção de líquidos, excesso de apetite (...)”. Uma coisa é a morfologia de um indivíduo (alto, baixo, etc.), outra as suas características metabólicas, ou seja, a forma como transforma e elimina, por exemplo, as gorduras e os hidratos de carbono.
A este suposto rigor científico, junta-se o recurso a substâncias ditas naturais, mas sem provas dadas na perda de peso. A lista é vasta e varre desde o incontornável aloe vera até frutos exóticos brasileiros, como o açaí, passando pelo ginseng, típico da medicina oriental. Mas a eficácia real destas substâncias, nas doses propostas, está por demonstrar. Além disso, os produtos ditos naturais não estão isentos de riscos. Por exemplo, se tomadas em conjunto com certos medicamentos, algumas plantas podem causar interações com consequências para a saúde.

Sinais de alerta
Desconfie dos produtos ou dietas que prometam uma perda de peso fácil e sem esforço. Tenha o mesmo cuidado face a alegações de conhecimento científico, cura milagrosa, ingrediente com segredo e remédio tradicional.
Termos como “sensação de saciedade” ou “termogénese” também devem fazer soar as campainhas.
Produtos que afirmem ser seguros, sobretudo por conterem substâncias ditas naturais, ou incluam histórias não documentadas, com testemunhos de consumidores ou médicos, reclamando resultados fantásticos, são ainda de rejeitar


12/05/12

Bebé chinês obeso e não consegue andar

Uma bebé chinesa, com apenas 18 meses mas que já pesa 19Kg, mais do dobro indicado para a sua idade. Por causa deste excesso de peso a bebé não consegue andar.
Contudo, os seus pais não são capazes de explicar esta obesidade e têm andado de hospital em hospital à procura de uma resposta para este problema.
Os pais da bebe afirmam que não têm ninguém obeso na família e também que o seu bebé nasceu com o peso normal. O casal tem mais uma filha de 5 anos que pesa menos do que a irmã (13kg).
Uma das razões que pode explicar a obesidade é o excesso de apetite da criança que em casa refeição é capaz de comer uma tigela de arroz inteira sozinha.


Notícia original / Mais fotografias: http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/Mundo/Fotogaleria-10-(7).aspx

11/05/12

Allied Health Jobs Websites


NHS Schotland Recruitmanet
https://jobs.scot.nhs.uk/(S(1d4eukb0fcodmef25niewcnu))/list.aspx
 
NHS Jobs (General)
http://www.jobs.nhs.uk/index.html
 
HCL Health Care
http://www.hclhealthcare.com
 
Randstad Care
http://www.randstadcare.co.uk/candidates/jobs/job-search-results.html?q=dietitian&r=true
 
Jobs 4 medical - Allied Healthcare Professional Jobs
http://www.jobs4medical.co.uk/allied-healthcare-professional-jobs.php
 
Nottingham University Hospitals - NHS Trust
http://ea1.earcu.com/nuh/jobs/

Four Seasons Health Care

http://www.fshc.co.uk

BUPA
http://www.bupa.com/careers

10/05/12

Refeições escolares que «chocam»

Uma menina de nove anos publicou no seu blog fotos de três almoços da cantina da sua escola. Tem sido notícia em vários jornais... e veja-se porquê...



A rapariga vive na Escócia e frequenta um estabelecimento de ensino não identificado mas que obviamente não parece estar a seguir os programas levados a cabo na Grã-Bretanha para melhorar a qualidade das refeições escolares.

Notícia original: http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/4308688/Martha-Paynes-bad-school-dinner-blog-is-internet-hit.html

09/05/12

Regra dos 3 segundos estudada em laboratório

Será que se deixarmos cair um alimento e o apanharmos em menos de 3 segundos ele está próprio para comer? 

Um grupo de cientistas da Universidade de Manchester analisaram cinco alimentos...

  • pão com doce
  • massa cozinhada
  • fiambre
  • biscoitos
  • fruta desidratada
...que deixaram cair e deixaram ficar no chão durante 3, 5 e 10 segundos.

A escolha dos alimentos foi feita tendo em conta os diferentes níveis de água que contêm, um fator determinante no que diz respeito à possibilidade de ficarem ou não contaminados.

O estudo revelou que os alimentos com mas sal ou açúcar eram mais seguros para serem ingeridos depois de estarem no chão, na medida em que eram menos suscetíveis de manter vivas bactérias nocivas. 
Tanto o fiambre como o pão com doce passaram no teste da segurança alimentar, quando recuperado do chão em 3 segundos.
Já a fruta desidratada e a massa cozinhadas mostras sinais de Klebsiella (bactéria potencialmente perigosa, podendo provocar doenças como pneumonia, infecções do trato urinário...) depois de 3 segundos.
Os biscoitos revelaram-se seguros depois de terem estado no chão tanto durante 3 / 5 ou 10 segundos, devido ao seu baixo teor de água.
A massa revelou uma contagem acrescida de leveduras depois de 5 segundos e níveis baixos de Klebsiella.



Notícia original: http://visao.sapo.pt/a-regra-dos-tres-segundos-testada-cientificamente=f662518

08/05/12

Frango mágico com esparguete primavera


Com os saquinhos mágicos (Knor® ou Maggi®) nunca foi tão fácil fazer um franguinho no forno. Basta tirar as peles e gorduras do frango e mete-lo dentro do saco com os temperos, como explica em qualquer embalagem. À parte salteia-se uns legumes/leguminosas e junta-se o esparguete cozido. 

05/05/12

Onde fazer compras no Reino Unido?

Esta é uma lista de alguns lugares onde pode fazer compras saudáveis quando estiver por terras inglesas:
  • TESCO  http://www.tesco.com
  • SAINSBURY'S  http://www.sainsburys.co.uk
  • ALDI  http://www.aldi.co.uk/
  • ASDA  http://www.asda.com/
  • LIDL  http://www.lidl.co.uk/
  • THE CO-OPERATIVE FOOD   http://www.co-operative.coop/

03/05/12

Preço dos alimentos preocupa FAO

Os preços internacionais dos cereais desceram, num mês, cerca de 2% a nível global, contribuindo para o recuo dos preços das matérias-primas para os 214 pontos – um nível que a Organização da ONU para a Agricultura e Alimentação (FAO) considera elevado, apesar de estar afastada uma repetição da crise alimentar como a de 2008. 

De acordo com o relatório semestral Prespetivas da Alimentação, hoje divulgado pela FAO, o índice que mede os preços dos cerais situou-se, quatro primeiros meses do ano, nos 225 pontos, valor possível devido à descida de 11,7% em relação ao mesmo período

O principal indicador do preço internacional dos alimentos, que engloba 55 matérias-primas, só recuou, contudo, em Abril, ao fim de três meses consecutivos em alta. E deverá manter-se estável nos próximos meses, afirmou à Reuters Abdolreza Abbassian, economista do sector de cereais da FAO.

Ao cair para os 214 pontos, mantém-se distante do recorde de 235 pontos atingido em Abril do ano passado e “bem acima” da barreira dos 200 pontos que conduziu à crise alimentar há quatro anos, quando o preço do arroz disparou 170% e o do milho subiu 140%.
Agora, estão a recuar. O custo internacional do arroz caiu 4% em Abril, em termos homólogos, enquanto o do milho desceu 15%. E maior ainda é a descida do preço do trigo (21%). O preço dos produtos lácteos também caiu (11%) e o mesmo se passou com o açúcar (5%).

Pelo contrário, os preços da carne aumentaram, em média, 3,5%, o que a FAO atribui à menor oferta dos países exportadores e à procura sustentada das importações.

As perspectivas da organização das Nações Unidas para a produção de cereais para este ano são positivas: um recorde de 2371 milhões de toneladas mundiais, mesmo com a esperada quebra de produção de 3,6% no trigo, que é contrabalançada com um aumento nos cereais secundários.