15/01/12

Como devo fazer as minhas compras?

A compra de alimentos deve seguir uma ordem bem estabelecida, por forma a garantir que a segurança alimentar dos produtos seja conservada.

Assim, os alimentos devem ser colocados no cesto ou carrinho de compras pela seguinte ordem:
1º enlatados, embalados, bebidas
2º alimentos frescos (legumes, frutas,...)
3º produtos refrigerados (lácteos, carne, peixe, ovos...)
4º produtos congelados.

05/01/12

Dieta Mediterrânea

A Dieta do Mediterrâneo é um padrão alimentar que tem origem nas populações da região do Mar Mediterrâneo. A descrição deste padrão alimentar, assim como a criação do termo "Dieta do Mediterrânea", foram da autoria de Ancel Keys na década de 50. As observações do Dr. Keys iniciaram no ano de 1945, quando ele desembarcou em Salerno, na Itália, com o exército americano. Ele constatou que os povos que viviam nas regiões mediterrâneas, embora consumissem uma alta quantidade de gordura, similar em calorias à dieta dos países ocidentais, apresentavam uma incidência muito baixa de doenças cardiovasculares.

04/01/12

Café

São muitos os mitos à volta desta semente, mas segundo os especialistas o consumo moderado (3 chávenas) de café por dia podem trazer benefícios para a saúde.

VERDADEIRO
- é um estimulante, pelo que melhora o rendimento físico e mental;
- pode prevenir patologias como a diabetes, o alzheimer e parkinson;
- contem vitaminas, minerais e compostos antioxidantes.

FALSO
- é viciante;
- eleva a pressão arterial;
- aumenta o risco de sofrer taquicardias, arritmias ou enfartes;
- está relacionado com um maior risco de cancro renal.

03/01/12

Alimentação no 1º ano de vida


De acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde o aleitamento materno deve manter-se até aos 6 meses do bebé. O leite materno é o mais saudável para o seu bebé trazendo também vantagens para a mamã. No caso de ser impossível amamentar tem de recorrer a um leite para lactantes.


A diversificação alimentar não deve ser iniciada antes dos 4 meses nem depois dos 6 meses, sendo que a ordem na introdução não é rígida, sendo adaptado a cada criança. Essa introdução deve ser feita com intervalos superiores a 4 - 5 dias, para que possamos ver a reacção do bebé. No primeiro ano de vida deve ser evitado adicionar condimentos, sal, açúcar e mel aos alimentos/papas do bebé. Não se deve, igualmente, oferecer doces, gomas, bolos, chocolates e outras guloseimas à criança.



Que papa dou ao meu bebé?

No início da diversificação pode substituir uma refeição de leite por:

- papa sem glúten, antes dos 6 meses (de preferência não láctea);

- papa com glúten, depois dos 6 meses.



Como preparar a papa do bebé?

As papas lácteas ou de leite adaptado devem ser preparadas apenas com água. E as papas não lácteas devem ser preparadas com o leite que o bebé está a tomar.



As papas devem ser preparadas no prato e oferecidas à colher 1 vez por dia.



Uma semana mais tarde deve substituir outra refeição de leite por uma sopa de legumes, sendo este o modo de confecção:

1º Descascar uma batata, uma cenoura e limpar um legume verde à sua escolha;

2º Cortar em bocados pequenos e juntar num tacho com água;

3º Sem sal, deixe cozer;

4º Adicione uma colher de chá de azeite no final da cozedura;

5º Triture os legumes até obter um puré bem cremoso.




Entre 4 a 5 dias pode ir introduzindo um novo legume (alface, abóbora, agrião, alho francês, feijão verde, brócolos, couve flor). Deve evitar dar ao bebé espinafres, nabo, beterraba, tomate e leguminosas (feijão, grão, lentilhas, ervilhas...).

A sopa deve ser feita diariamente ou de 2 em 2 dias, sendo guardada numa caixa hermética no frigorífico.

A seguir à sopa pode dar como sobremesa: fruta crua, cozida ou assada, ralada ou esmagada. Opte pela banana, maçã ou pêra.



Introduzir (não antes do 6 meses) a carne, papas com glúten e outras frutas.

A carne deve ser introduzida na quantidade de 10gramas por refeição (o equivalente a uma colher de sopa de carne picada). Deve iniciar pelas carnes magras (frango ou peru).

Nesta altura já pode iniciar a introdução das papas com glúten e outras frutas à sobremesa (uvas, ameixas, melão e meloa).

Nesta fase não optar ainda pelos citrinos, quivi, morango, amora e framboesa.


Aos 8 meses pode introduzir:

- iogurte natural ao qual se pode juntar fruta ralada bem madura (nunca adicionar açúcar ou mel);

- outras frutas como a manga e a papaia.

Aos 8 meses a criança passa a comer 2 sopas e deve-se introduzir alimentos menos triturados para que seja estimulada a mastigação.


Aos 9 - 10 meses pode introduzir:

- peixe (pescada, solha, maruca e linguado) sendo 15 gramas por refeição, seja congelado ou fresco. O peixe deve ser cozido em separado da sopa.

- gema de ovo cozida (no máximo 2 a 3 vezes por semana) sendo introduzida com 1/4 depois metade e mais tarde a gema inteira.


Aos 12 meses a criança pode continuar a beber o mesmo tipo de leite ou passar a beber leite de vaca.

Nesta idade o bebé já pode comer leguminosas, pode introduzir na sua alimentação frutas como o quivi e os citrinos, já pode comer o ovo inteiro e carne de porco magra.

Os alimentos devem ser dados em pequenos bocados e separados por sabores: sopa + 2º prato + fruta, sendo que a alimentação passa a ser progressivamente igual à da família.

Deve ainda evitar: morangos, amoras, framboesas, condimentos, enchidos, marisco, doces, frutos secos...


Resumindo... entre os 4 e os 6 meses o leite materno é substituído por uma refeição de papas sem glúten; aos 4 meses e meio o bebé passa a comer uma papa sem glúten + um sopa de legumes e fruta e as restantes refeições de leite; aos 6 meses o bebé já come uma sopa de legumes com carne e fruta, uma papa com glúten e as restantes refeições de leite; e aos 8-9 meses a criança passa a comer uma sopa de legumes com carne, uma sopa de legumes com peixe; fruta, iogurte e leite.

02/01/12

«Comer devagar emagrece?»

Júlia Galhardo, investigadora portuguesa, comprova que comer devagar é uma forma barata e simples de perder peso.

A investigadora estudou as hormonas relacionadas com os hábitos alimentares e constatou duas hormonas do sistema digestivo que circulam no sangue: a grelina, segregada pelo estômago e que induz a sensação de fome e o peptídeo tirosina-tirosina (PYY), segregado pelo intestino e que dá a sensação de saciedade.

“No fundo há uma comunicação entre o aparelho digestivo e o cérebro, em que o aparelho digestivo diz: ‘estamos com fome, venha daí comida’. Depois de estarmos a comer, ele diz: ‘já chega, já estamos saciados, não é preciso vir mais comida’”, explicou a investigadora.

De acordo com Júlia Galhardo, quando as crianças e os adolescentes comiam de forma lenta, as hormonas que regulam a fome e a saciedade, e que tinham estado totalmente alteradas pelos maus hábitos alimentares, ficaram novamente reguladas, regularizando também a comunicação entre o sistema digestivo e o cérebro.

Segundo Júlia Galhardo, nunca se deve perder menos de trinta minutos a comer, tendo em conta que cada uma das refeições deve incluir uma sopa de legumes e um prato principal.

A investigadora espera que esta descoberta seja divulgada nos centros de saúde, campanhas de esclarecimento ou mesmo nos estabelecimentos de ensino, lembrando que este é um caso de saúde pública.

Júlia Galhardo foi premiada este ano com o Henning Andersen da Sociedade Europeia de Endocrinologia pediátrica.


«Parabéns :) boas notícias para novo ano!»

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01/01/12

Feliz 2012



Votos de um 2012 cheio de oportunidades de sucesso, saúde e amor.


Que a crise não afete os nossos valores e objetivos de vida.